Ficou fácil viajar com crianças!
 -  Atualizado em 17/10/2019

Dicas para uma viagem a Cuba, com ou sem crianças!

 Convidada Especial | Mirtes Aquino

Entre junho e julho do ano passado, eu, marido e filha de 8 anos, fizemos uma viagem maravilhosa à Cuba, e voltamos encantados! Este era um destino desejado há tempos e adiado por vários motivos. Com a iminência de mudanças fortes na ilha consideramos que se queríamos conhecer a vida cubana antes da abertura do país, tinha chegado a hora, e tratamos de planejar nossa ida antes que o Mc Donalds chegasse lá. 🙂

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SOBRE CUBA:

Dificuldades de informações e rápidas mudanças – seja pelo embargo americano, seja pelo pouco interesse dos brasileiros em viagens independentes (fora de pacotes turísticos) à Cuba, o fato é que foi difícil mesmo ter informações consistentes sobre a ilha. A grande maioria das informações disponibilizadas por brasileiros limita-se à dobradinha Havana + Varadero, mas a coisa melhora significativamente quando se faz buscas em espanhol e inglês. Em relação ao embargo, ele ainda existe, mas poucos dias após nosso retorno ao Brasil foram retomadas as relações diplomáticas entre Cuba e EUA. E isso tem trazido repercussões rápidas. Por exemplo, quando planejamos a viagem, Cuba não existia para grande parte dos sites de busca de hospedagem. Hoje já é possível ter opções tanto de hotéis quanto de casas para alugar – embora ainda em quantidades pequenas. A internet que era bastante limitada principalmente para os locais, já está mais ampla, e uma série de locais públicos com wi-fi surgiram ainda em 2015. Por isso alerto que as informações a seguir tentaram, na medida do possível, ser atualizadas, mas é importante tentar confirmá-las. O lado bom é que as mudanças estão vindo para facilitar a vida do viajante. O ruim é que cada vez mais a ilha se abre ao mundo e se assemelha a qualquer outro país. Se você quer conhecê-la ainda sem o turismo e o consumismo de massa, é melhor se apressar…

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Segurança – o país é seguro, muito seguro mesmo. Sinceramente, mesmo comparando com países ricos, foi onde eu tive a maior sensação de segurança, o único onde tive coragem de andar por TODOS os lugares com a câmera pendurada no pescoço (esse fato atrelado à beleza do país fez batermos todos os nossos recordes de número de fotos em viagens) e carregar os passaportes em uma bolsinha a tiracolo (e não no porta-dólar como costumamos fazer). Mas é claro que não demos bobeira, né? É preciso ficar atento com seus pertences em qualquer lugar. O que quero dizer é que dificilmente alguém vai te abordar ou intimidar para roubar, mas se houver oportunidade, furtos podem ocorrer.

Jiniteiros – é como são chamados os cubanos que te abordam na rua para tirar alguma vantagem, oferecendo algum serviço ou produto, ou puxando conversa para depois te pedir algo. Aqui no Brasil vemos isso o tempo inteiro nos pontos turísticos, só não o nominamos. Nós passamos por alguns, e caímos algumas vezes até pegar a manha de como lidar com a situação. Minha dica é tentar se informar ao máximo sobre o que pretende fazer para não precisar da ajuda deles e, se precisar, estabelecer logo no início quanto a tal ajuda vai custar. Se você não precisa, um simples “no, gracias” e apertar o passo são suficientes para encerrar o assunto.

O jeito cubano de ser – excluindo-se os jiniteiros (que diminuem significativamente quando vamos pro interior da ilha), os cubanos são super prestativos e em geral não são interesseiros. Isso não quer dizer que eles vivam na ilha da fantasia (lembra do seriado?) e que você só receberá sorrisos lá. Quer dizer que se você quiser ter uma experiência realmente interativa em Cuba, aproveite, em geral eles adoram conversar, contar como é a vida na ilha e saber como é a vida fora dela. Têm prazer em ajudar, e com quem está com criança, têm mesmo um cuidado especial. Mas não esqueça, são pessoas como quaisquer outras, com personalidades distintas e que vivem momentos bons e maus – fico incomodada com certas generalizações, como a que diz que os brasileiros são sempre receptivos e festeiros…

Aliás, entender que, em geral, o modo de pensar do cubano é diferente do nosso quando o assunto é negociação é importante para quem está planejando uma viagem à ilha. Explico: sabe aqueles mil e-mails e recibos e confirmações que estamos acostumados a receber e a cobrar quando estamos organizando uma viagem independente? Esqueça em Cuba. Sabe aquela desconfiança mútua na organização de uma viagem independente? Esqueça, pelo menos parcialmente, em Cuba. Na maioria das vezes vai demorar para te confirmarem, mas se você recebeu um e-mail dando o ok, imprima e vá. Bom, conosco não houve problemas.

Ah, não posso deixar de dizer que os brasileiros são conhecidos em Cuba principalmente pelas novelas brasileiras que passam lá. Quando contamos que somos brasileiros eles não lembram do futebol nem do samba, mas das novelas! 🙂 Escrava Isaura, que foi a primeira, na década de 80, é inesquecível para eles.

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Moeda – Em Cuba há duas moedas em circulação: o peso cubano (CUP), como são pagos os salários no país, e o peso conversível (CUC), que é a moeda usada pelo turista e tem paridade com o dólar. Hoje o turismo é a mais importante fonte de renda para o cubano, exatamente porque a moeda usada tem a cotação do dólar. Mas o dólar em Cuba é taxado (quando fomos, em 30%, mas tive informações que essa taxa foi reduzida), e portanto, a melhor moeda pra se levar ao país é o euro.

Há casas de câmbio (Cadeca) no país inteiro, mas a melhor taxa é a de Havana, por isso, concentre suas trocas lá. Você pode trocar seu dinheiro por CUC ou por CUP, mas na maior parte dos locais turísticos só aceitam CUC. Acho que vale a pena ter alguns CUP para coisas bem específicas, como comprar livros em livrarias (os sebos de turistas cobram em CUC) e usar transporte público, mas o resto é melhor pagar em CUC – mesmo que aceitem CUP nos lugares turísticos, irão simplesmente fazer a conversão e você pagará o mesmo valor.

O uso de cartões de crédito ou débito é muito limitado na ilha, então prepare-se para levar moeda suficiente para o período que passará lá.

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Visto – Cuba exige visto para brasileiros, a famosa Tarjeta de Turista, que pode ser adquirida facilmente via agências de turismo, consulado cubano, ou mesmo no check in da companhia aérea. Solicitamos os nossos por e-mail junto à empresa aérea Cubana de Aviacion, onde comprei as passagens Santiago de Cuba – Havana, e recebi em casa via sedex. Precisei apenas enviar por e-mail imagem do passaporte e preencher um formulário. A validade é de 30 dias e na época custou US$ 20 cada, sem taxa de envio.
Quando fomos ainda era necessário o pagamento de uma taxa de saída do país, que confirmei em várias fontes e não é mais exigida!

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Seguro Saúde – temos viajado bastante apenas com o seguro saúde viagem do cartão de crédito. É bem verdade que nunca precisamos acioná-lo, mas sempre viajamos com ele disponível. Foi o que tentamos fazer dessa vez, até descobrir que não há cobertura para Cuba pelo Visa (no nosso caso, Platinum). Está tudo explicado no documento Benefícios Padrão, disponível no site do cartão: a corretora é uma empresa sediada nos Estados Unidos da América, e “as leis dos Estados Unidos da América proíbem de fornecer quaisquer benefícios ou serviços relacionados a Cuba…” Confesso que fiquei assustada e comecei a fazer cotação de seguro viagem, até que algumas pessoas que já foram ao país, ou que conheciam cubanos, me asseguraram que o acesso à saúde que os cubanos têm se estende aos turistas, e que não havia com o que se preocupar. Fomos sem seguro saúde, e a única coisa que ocorreu foi uma pequena infecção intestinal que minha filha teve e a deixou de cama por uma manhã – não precisou, mas nos informamos sobre como poderíamos ter atendimento médico e tudo pareceu muito simples.

Internet – o acesso à rede em Cuba é mesmo bastante restrito. O acesso é caro e escasso, principalmente para os locais (a maioria ainda usa acesso discado – e aí você começa a entender porque os e-mails demoram tanto a chegar). Em muitos hotéis você pode pagar pelo uso do wifi no saguão do hotel, por um tempo determinado, mas a melhor forma que encontramos foi comprar o cartão Nauta de acesso a internet. O cartão tem uma raspadinha onde aparecem um login e uma senha, e tem a duração de 1 hora. Depois de fazer o login no seu celular, ele vai debitando o tempo cada vez que você se conecta, até expirar o tempo total. Alguns hotéis vendem, mas pode ser adquirido em qualquer agência da ETECSA – a empresa de telefonia cubana – que se encontra facilmente nos centros das cidades. O interessante é que o cartão mais barato que compramos e onde conseguimos a melhor conexão (bem rápida mesmo) foi em Baracoa, cidadezinha no extremo da ilha. A novidade em relação à época que fui é que ampliou-se o número de praças e locais públicos com acesso wifi.

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SOBRE A NOSSA VIAGEM:

Como em qualquer lugar existem muitas formas de se conhecer Cuba – das mais luxuosas às mais simples. Nossas viagens são sempre econômicas, independentes e mais voltadas a conhecer a natureza e a vida local – e em Cuba isso ganha ainda mais sentido – o que nos levou a fugir dos pacotes e dos lugares muito turísticos.

Um resumo –  foram 18 dias na ilha, e digo sem medo de errar, que se tivéssemos mais 18 não seria demais! Em números, nossa viagem ficou assim: 18 dias em Cuba, sendo 5 e meio em Havana e 12 e meio no interior. De carro rodamos 2.500 km, e das 15 províncias do país, só não passamos por 3. Fomos de carro de Havana a Baracoa, na província de Guantánamo, e retornamos a Santiago de Cuba, onde devolvemos o carro e pegamos um voo de volta a Havana. Apesar de elevar os custos consideravelmente, essa solução foi perfeita para conseguirmos ver os locais que mais nos interessava com mais calma no pouco tempo que tivemos – sim, mais 18 dias não teria sido demais!

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Hospedagem – a nossa opção de hospedagem foi em casas de cubanos. Dentro daquele plano de viagem econômica e voltada para conhecer a vida local, não há melhor opção. Até pensamos em ficar 1 ou 2 diárias em um dos all inclusive dos cayos (pequenas ilhas a poucos quilômetros da ilha principal), mas quando começamos a ficar nas casas cubanas desistimos – all inclusive tem em todo lugar, né?
Como já dito, na época que fomos Cuba não existia nos sites de busca de aluguel por temporada, o que já começou a mudar. O que fizemos, então, foi seguir a orientação de alguns blogs e fóruns de mochileiros que indicavam a casa de Clarita y Orlando, em Havana Vieja. Passei um e-mail para Clarita (claritam182@yahoo.es) e recebi uma resposta muito simpática. Resolvi então reservar. O apartamento deles fica a poucos passos do malecon havanero, mas numa rua lateral, e o quarto apesar de simples é amplo e limpo – e tem vista lateral pro mar. Pagamos 30 CUC a diária do quarto (com uma cama de casal e um beliche), e mais 3 CUC por pessoa no café da manhã – criança não paga. Agora está muito mais fácil pesquisar outras opções, mas endosso o coro e super recomendo a casa de Clarita y Orlando!

Seguindo uma orientação que também se repete na internet, só fiz reserva para os dias em Havana, deixando para ir resolvendo as outras hospedagens durante a viagem. Isso dá flexibilidade numa viagem de carro, e em Cuba, considerando a hospedagem em casa de cubanos, é muito simples de ser feito. Eu fiz assim: no primeiro café da manhã na casa de Clarita contei dos nossos planos de rodar a ilha, e pedi indicações nas cidades que pretendíamos passar, com as possíveis datas. No dia que deixamos sua casa ela nos entregou um papel com contatos e endereços para hospedagem em cada uma das cidades que selecionamos, e a partir daí ficou monitorando nossa viagem. Sempre que chegávamos a uma casa o dono dizia que ela já tinha ligado perguntando por nós. Como disse meu marido, uma empresa de segurança privada não seria mais eficiente! 🙂

Sobre a experiência de ficar em casas de cubanos, só tenho a dizer que foi maravilhoso! Em todas as casas que ficamos não havia luxo, mas também não nos faltou nada. Todos os quartos eram amplos, limpos, tinham frigobar ou geladeira, banheiro privativo com chuveiro elétrico e ar condicionado. Sem exceção, todos os proprietários foram muito simpáticos, educados e prestativos. Tivemos oportunidade de conversar longamente com um casal jovem que tinha muita curiosidade em saber como é a vida fora de Cuba; com um cara super empreendedor que batalha muito com a esposa para proporcionar uma vida melhor e diferente da sua para os filhos adolescentes (um já morando nos EUA) e é muito crítico do governo cubano; com uma senhora, professora aposentada e viúva de um ex-combatente, que é defensora da revolução cubana, da qual se emociona ao falar; e com muito mais gente. De uma coisa tenho certeza, em hotéis eu jamais teria tido essas oportunidades!

Alimentação – em geral as casas que oferecem hospedagem, oferecem também alimentação – além do café da manhã, preparam refeições completas. Costumávamos já sair pela manhã para passear com o nosso famoso almojanta reservado na casa que estávamos. Quando chegávamos dos passeios a refeição já estava pronta. E olha, comemos bem, viu? Eles consomem muito porco e frango, além de peixe e frutos do mar – as lagostas mais baratas da minha vida. Mas até crocodilo nós comemos. Em geral era servida uma sopa de entrada, e acompanhando a chamada “proteína”, arroz, salada crua e banana frita – sim eles consomem muita banana frita, tipo chips, empanada ou aos pedaços. Comida simples, caseira, mas muito saborosa. No café da manhã, muita oferta de frutas, sucos e geleias caseiras, mas oferta pouco farta de queijos e frios (que são itens de difícil acesso na ilha).

playa-larga-jantarA exceção foi a casa de Clarita y Orlando, em Havana, que só oferecia o café da manhã. Lá comemos muito nos famosos Paladares (restaurantes caseiros – o serviço de alimentação feita em casa de cubanos, a exemplo da hospedagem, que recebeu esse nome por uma novela brasileira). Comemos em bons Paladares no Callejón del Chorro, na região da Catedral de La Habana, em Havana Vieja. Não comemos lá, mas vimos boas opções também na Calle Obispo (onde ficam várias livrarias com venda em CUP), e na calle 23 (uma das avenidas mais longas e movimentadas de Havana) nos apaixonamos pelo Paladar Sancho Panza que tem um clima super agradável.
Outra indicação que não poderia deixar de dar é o Carmen Cafeteria e Restaurante, na cidade de Camaguey. Ótimo ambiente (inspirado na ópera Carmen, famosa no ballet de Cuba), ótima comida e ótimos preços.
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Transporte – no interior estávamos no carro alugado, mas em Havana utilizamos (quase) todos os meios de transportes disponíveis – dos mais tradicionais, como o táxi comum, aos mais exóticos, como o cocotáxi. Além destes, usamos ônibus turístico (double decker), ônibus de linha, ferry boat (para cruzar a baía de Havana), bicitáxis (vocês não têm noção do que é descer as ladeiras de Havana naquilo – nitroglicerina pura) e táxis coletivo (em carros da década de 50, onde as pessoas pagam um valor fixo (baratíssimo e em CUP) e vão entrando e saindo do carro ao longo do trajeto – batemos ótimos papos neles).

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Aluguel de carro – primeiro é preciso dizer que os carros para alugar são carros novos (várias pessoas me perguntam isso), o nosso tinha menos de 1 ano de uso. Segundo, as locadoras são em sua maioria empresas europeias com participação do governo cubano (como são todas as empresas de iniciativa privada em Cuba). As mais famosas são Cubacar, Havanautos e Transgaviotas. Nós fechamos com a Havanautos que tinha o melhor preço, já que lemos em alguns relatos que todas oferecem o mesmo serviço.
Mas existem dois detalhes a se observar (embora não saiba se acontece com todos as locadoras): o primeiro é que ao fazer a reserva é solicitado o preenchimento de um Plano de Viagem, que supostamente contaria com o nome de todas as pessoas que estarão no carro, mas que só consegui inserir o meu nome. Quando fui pagar com o cartão de crédito descobri que apenas o do marido era aceito, mas havia uma cláusula expressa que o titular do cartão tinha que estar no tal Plano de Viagem – e cadê que eu conseguia inserir o nome dele? Aliás, é preciso dizer que o site da Havanautos é mega truncado. Mil tentativas depois, e com medo de algo dar errado, já que não conseguia uma resposta nem pelo chat nem por e-mail, refiz a reserva no nome do marido e paguei normalmente com o seu cartão. A outra é que logo após o pagamento recebi um e-mail com o Formulario de Autorización de Tarjeta de Crédito para ser preenchido, impresso, assinado, escaneado e devolvido por e-mail a eles. As informações são relativas ao serviço contratado, ao valor e às informações do cartão. Feito isso, o voucher para impressão chegou em seguida.

Estradas cubanas – quanta informação desencontrada nas minhas pesquisas sobre as estradas cubanas! Tinha relatos de que eram ótimas e relatos de que eram terríveis. Pra variar, não eram nem uma coisa nem outra (sempre desconfie de informações extremas). As estradas principais (Autopistas e Carreteiras Centrais) são muito boas sim, embora não se comparem às estradas do primeiro mundo. A maioria das estradas secundárias que andamos também estavam em boas condições. Na verdade, apenas em uma delas, que não estava na nossa rota inicial, mas pegamos para “cortar caminho”, a condição realmente era precária – mas era precária messssmo! Tinha chovido e topamos com um aguaceiro tão grande que nos fez dar meia volta e pegar o caminho original. Minha dica é: prefira sempre as estradas principais (Autopistas e Carreteiras Centrais) e vá perguntando sempre pelas condições das estradas secundárias que terão que pegar.
Ah, e se puder, não deixem de pegar um pedraplan para ir a algum cayo! Achei fantástico. O pedraplan é uma estrada feita sobre o mar que liga a ilha principal aos cayos (as ilhas menores próximas a esta). Tem pedraplan de 80km de extensão, e eles foram construídos aterrando o mar com pedra e areia e asfaltando por cima. A sensação de estar “andando sobre” o mar é maravilhosa, principalmente aquele mar… De brinde, em Cayo Coco e Cayo Guilhermo vimos dezenas de flamingos.

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No próximo post falarei sobre o nosso roteiro, os lugares que passamos e as dicas e atrações em cada um deles. 😉

Leia também:
O nosso roteiro em Cuba: 18 dias de carro descobrindo a ilha caribenha.

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A viagem que a Mirtes Aquino fez o Nordeste – Roadtrip no litoral nordestino: de Salvador a Fortaleza
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Sut-Mie Guibert, Family Travel Blogger, Blogueira especializada em Viagens com crianças e em família. Francesa, formada em Comunicação e Mídias Digitais e mãe de duas meninas de 11 e 8 anos, ama levar as crianças para conhecer o mundo! E também adora falar sobre o assunto com outras famílias viajantes, sempre muito bem-vindas por aqui!

1 comentário para este artigo

  1. Nós estivemos em Cuba em 2009, vejo que continua igual! Suas fotos são muito bonitas, parabéns.

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